COISAS FRANCESAS
Quando pisei pela primeira vez em solo parisiense tive uma certeza - se existe vidas passadas, eu já morei aqui. Surpreendeu-me a afinidade que eu tinha com a cidade, sentia-me em casa, como poucas vezes havia sentido. Ao assistir o filme O Amor que se passa inteiramente num apartamento de Paris, comecei a notar mais elementos franceses que sempre me fascinaram, alguns sem eu nem lembrar que vinham de lá.
AMO - A língua francesa, insuperável em sua doçura e sofisticação, a arte e os movimentos nascidos nos cafés de Saint Germain des pres que depois influenciaram o mundo todo. O ritmo do cinema francês me encanta. Aprecio os escritores franceses e seu estilo, Flaubert, Proust, até Joyce que não é francês, mas morou lá muito tempo e só conseguiu ser publicado em Paris. Gregoire Bouillier um francês adotado. Adoro as capas do livros franceses, a Gallimard e suas capas brancas de papel leve. A prensa francesa sempre foi minha favorita no Starbucks. Até a arrogância dos franceses eu entendo. A música, o sabor da água Evian vinda degelo do Mont Blanc, seus queijos, pães, pain chocolat, aquela manteiga President... Aaaaaa são tantas coisas para amar e há ainda muitas outras que esqueci.
AMO - A língua francesa, insuperável em sua doçura e sofisticação, a arte e os movimentos nascidos nos cafés de Saint Germain des pres que depois influenciaram o mundo todo. O ritmo do cinema francês me encanta. Aprecio os escritores franceses e seu estilo, Flaubert, Proust, até Joyce que não é francês, mas morou lá muito tempo e só conseguiu ser publicado em Paris. Gregoire Bouillier um francês adotado. Adoro as capas do livros franceses, a Gallimard e suas capas brancas de papel leve. A prensa francesa sempre foi minha favorita no Starbucks. Até a arrogância dos franceses eu entendo. A música, o sabor da água Evian vinda degelo do Mont Blanc, seus queijos, pães, pain chocolat, aquela manteiga President... Aaaaaa são tantas coisas para amar e há ainda muitas outras que esqueci.
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