FINAL DE ANO NO CHILE PARTE II


Passamos um dia maravilhoso em Santiago, não é fácil para quem surfa ficar numa cidade sabendo que ondas perfeitas podem estar quebrando a poucas horas dali. Mas sou um cara que gosta de cidades, gosto também de locais inóspitos, no entanto, não tenho essa coisa de achar que estar na natureza é necessariamente melhor que numa capital. Sendo assim, aproveitei bastante Santiago, visitamos um lindo museu (GAM), comemos em um bom restaurante (Republicano) e fizemos compras (Sports Mall).
Agora, estou escrevendo com o mar quebrando nas minhas costas, o Rafa e a prepara nosso almoço, a Célia toma sol na varanda e logo mais, iremos andar a cavalo. Esperar que toda a satisfação venha das ondas, pode gerar muita frustração. E Frustração, expectativa e satisfação são sensações bastante presentes no surf. O mar ainda não nos deu chance desde que chegamos em Pichilemu (no final da tarde desse dia conseguimos surfar, conto depois). O que temos a fazer é aproveitar as outras possibilidades que o local nos oferece. Sempre há muitas coisas que jamais fazemos que estão ali, prontas para serem desfrutadas mas que nossos hábitos não nos permitem experimentar.
    

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