VIAGENS - New York – Impressions II
Incomoda a atitude do cinema brasileiro de usar o dinheiro público através de leis de incentivo como a Rouanet e a do Audiovisual para produzir películas que exportam uma imagem perniciosa do nosso país. Só fazemos dois tipos de filmes: comédias idiotas com atores globais - que para nossa sorte (ou azar de quem vê) não saem daqui e de violência explícita, de preferência com bastante favela para reforçar o estereótipo.
Será que nada mais interessante acontece no nosso amado Brasil?
Será que os excelentes economistas do Rio de Janeiro não estão fazendo trabalhos importantes? E os jovens empresários de São Paulo? Ou os artistas da Bahia? E os escritores gaúchos? Ou mesmo os poucos, mas bons políticos de Brasília? Ou, e, ou, e ou... Vejo tanta coisa acontecendo, que não há como não me revoltar.
No entanto, o que o cinema brasileiro faz para denegrir nossa imagem não se compara ao que Hollywood fez para destruir o conceito do negro americano. Na primeira vez que vim para Nova York, lembro de que quando via um grupo de negros juntos, chegava a ouvir o rap dos filmes de gangues e meu coração batia mais forte de medo, tinha miragem de suas armas e de suas atitudes violentas.
A convivência por aqui mostra uma realidade completamente diferente. A cidade é muito segura, mesmo nos bairros ditos como perigosos pelos filmes pode se caminhar tranquilamente. Na verdade, os negros são a alegria desta cidade. Estão o tempo todo a sorrir e dançar, são atenciosos, amigos e muito receptivos. Eu nunca vi diferença entre cores, mas agora sinto que se há alguma discrepância ela está na bondade e na alegria. Mesmo com os WASP fazendo de tudo para excluí-los eles se tornaram mais fortes e vitoriosos e em alguns dias, provavelmente, terão um representante no posto mais alto da Casa Branca.
Será que nada mais interessante acontece no nosso amado Brasil?
Será que os excelentes economistas do Rio de Janeiro não estão fazendo trabalhos importantes? E os jovens empresários de São Paulo? Ou os artistas da Bahia? E os escritores gaúchos? Ou mesmo os poucos, mas bons políticos de Brasília? Ou, e, ou, e ou... Vejo tanta coisa acontecendo, que não há como não me revoltar.
No entanto, o que o cinema brasileiro faz para denegrir nossa imagem não se compara ao que Hollywood fez para destruir o conceito do negro americano. Na primeira vez que vim para Nova York, lembro de que quando via um grupo de negros juntos, chegava a ouvir o rap dos filmes de gangues e meu coração batia mais forte de medo, tinha miragem de suas armas e de suas atitudes violentas.
A convivência por aqui mostra uma realidade completamente diferente. A cidade é muito segura, mesmo nos bairros ditos como perigosos pelos filmes pode se caminhar tranquilamente. Na verdade, os negros são a alegria desta cidade. Estão o tempo todo a sorrir e dançar, são atenciosos, amigos e muito receptivos. Eu nunca vi diferença entre cores, mas agora sinto que se há alguma discrepância ela está na bondade e na alegria. Mesmo com os WASP fazendo de tudo para excluí-los eles se tornaram mais fortes e vitoriosos e em alguns dias, provavelmente, terão um representante no posto mais alto da Casa Branca.
Com certeza Dani!!! Eles sao a maioria e sao a alegria de NYC! Sao engraçados, gentis, alegres, vivem dançando, cantando e sao bonitos na sua maioria! Hey! O Harley não é um bairro pobre e perigoso e sim um dos bairros mais charmosos de NYC!!!!
ResponderExcluirSAUDAAAAAAAADESSSSS DE NYYYYY!
HAPPY HALLOWEEN DAY!!
PS: vc vai amar o dia de hj!! HAVE A LOT OF FUN!!!!
BEIJOSS
Hey querido...Estou deitada na cama do hospital, pós cirurgia (alis deu tudo certo), meu pai está vendo na televisão o discurso do Barack Obama em inlgês obviamente...e lembrei de vc, resolvi entrar no seu blog e vc falava de NY, hehe!!!
ResponderExcluirContiue escrevendo..heim@
Saudadesss...
Beijão!!
Você falou tudo.... depois de tanto preconceito, olha só, Obama é o primeiro presidente negro. E que paradoxo, ele é ovacionado pelos americanos, sejam republicanos ou democratas. Como ele diria em seu discurso de posse: "O pai que rejeitaram o atendimento em um restaurante local, agora tem seu filho se elegendo no cargo máximo no país." E tenho certeza que ele fará história nos EUA, assim como Roosevelt e Lincoln. Martin Luther King deve estar orgulhoso nesse momento....
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