Meritocracia producente
O comportamento da população reflete aquilo que valorizamos, ou seria o contrário? Apreciamos as coisas que vão se adequar ao nosso comportamento? Não importa, o fato é que, no Brasil não estamos dando valor a aquilo que fará bem a todos nós como pessoas e como país.
Todos os dias saem notícias de novos artigos de luxo que custam milhões e que são o grande diferencial para aqueles que têm. Será essa a única forma de se diferenciar na sociedade? Quando vamos deixar de valorizar aquele que tem pra valorizar aquilo que somos?
Muito menos comum é ouvirmos notícias de pessoas que escreveram livros fascinantes ou de outras que vêm fazendo pesquisas que vão melhorar a qualidade de vida de todos nós. Podemos também valorizar mais as pessoas que dedicam suas vidas a projetos sociais ou a construir uma empresa que gerará milhares de empregos. O Brasil não vem valorizando a cultura nem a arte e acaba caindo em uma tendência de cópia barata dos Estados Unidos. Estamos condicionados a consumir para nos sentirmos felizes e isso não está certo. A prova é o próprio desequilibro do povo estadunidense.
Não tenho nada contra esse país e considero-o fantástico em várias áreas que eles são lideres mundiais, mas se quisermos ganhar auto-estima como povo e nos tornarmos reconhecidos mundialmente como país maduro, devemos, antes de qualquer coisa, começar a valorizar a nossa cultura e a nossa arte, criar personalidade cultural forte e poder exportar conhecimento. Isso com certeza valorizará muito o orgulho de ser brasileiros que todos temos, mas que anda tão escondido que nem temos coragem de procurá-lo.
A exportação da cultura é a forma mais intensa de elevar auto-estima de um povo, imagine a força que tem o povo americano pelo fato de todo o mundo assistir prioritariamente os seus filmes. Uma vez que você tem a cultura do seu país valorizada ao redor do mundo teremos mais confiança e aceitação. A partir disso será fácil a exportação de conhecimento, a grande jóia do futuro.
Se desejarmos isto comecemos por nós , deixemos de valorizar personalidades que nada nos acrescentam em termos de conteúdo e comecemos a dar mais valor aos que pensam , refletem, aqueles que tem uma mensagem a passar e que se preocupam com as outras pessoas e não apenas com a projeção de seu ego inflado.
Uma das soluções possíveis para isso é começarmos a estudar desde a infância, e aqueles que não tem esse estudo prévio, fazê-lo agora, de assuntos como antropologia, sociologia e mesmo marketing. Quando tivermos um conhecimento mais profundo, do que de mais precioso existe neste planeta, que são as pessoas, entenderemos melhor como nos comportamos, como nos organizamos e a partir disso entenderemos como o marketing influencia nossas decisões e valores. Dessa forma não deixaremos nos levar por vontades que não são realmente nossas. Ganharemos mais individualidade e poder de decisão. O consumo mais consciente é a grande saída desse problema no qual nossa sociedade se afunda cada vez mais.
Precisamos entender melhor o que realmente precisamos e jamais atrelar nossa felicidade a um bem de consumo. Não sou contra termos esses bens o que deve ser questionado é quanto isso é realmente importante para o nosso crescimento como pessoas e o quanto é vital para você se sentir feliz.
Recado foi dado pena que com certeza os que mais precisam lê-lo não vão passar nem perto dessas frases, pois não saberão nem o significado do título.
Todos os dias saem notícias de novos artigos de luxo que custam milhões e que são o grande diferencial para aqueles que têm. Será essa a única forma de se diferenciar na sociedade? Quando vamos deixar de valorizar aquele que tem pra valorizar aquilo que somos?
Muito menos comum é ouvirmos notícias de pessoas que escreveram livros fascinantes ou de outras que vêm fazendo pesquisas que vão melhorar a qualidade de vida de todos nós. Podemos também valorizar mais as pessoas que dedicam suas vidas a projetos sociais ou a construir uma empresa que gerará milhares de empregos. O Brasil não vem valorizando a cultura nem a arte e acaba caindo em uma tendência de cópia barata dos Estados Unidos. Estamos condicionados a consumir para nos sentirmos felizes e isso não está certo. A prova é o próprio desequilibro do povo estadunidense.
Não tenho nada contra esse país e considero-o fantástico em várias áreas que eles são lideres mundiais, mas se quisermos ganhar auto-estima como povo e nos tornarmos reconhecidos mundialmente como país maduro, devemos, antes de qualquer coisa, começar a valorizar a nossa cultura e a nossa arte, criar personalidade cultural forte e poder exportar conhecimento. Isso com certeza valorizará muito o orgulho de ser brasileiros que todos temos, mas que anda tão escondido que nem temos coragem de procurá-lo.
A exportação da cultura é a forma mais intensa de elevar auto-estima de um povo, imagine a força que tem o povo americano pelo fato de todo o mundo assistir prioritariamente os seus filmes. Uma vez que você tem a cultura do seu país valorizada ao redor do mundo teremos mais confiança e aceitação. A partir disso será fácil a exportação de conhecimento, a grande jóia do futuro.
Se desejarmos isto comecemos por nós , deixemos de valorizar personalidades que nada nos acrescentam em termos de conteúdo e comecemos a dar mais valor aos que pensam , refletem, aqueles que tem uma mensagem a passar e que se preocupam com as outras pessoas e não apenas com a projeção de seu ego inflado.
Uma das soluções possíveis para isso é começarmos a estudar desde a infância, e aqueles que não tem esse estudo prévio, fazê-lo agora, de assuntos como antropologia, sociologia e mesmo marketing. Quando tivermos um conhecimento mais profundo, do que de mais precioso existe neste planeta, que são as pessoas, entenderemos melhor como nos comportamos, como nos organizamos e a partir disso entenderemos como o marketing influencia nossas decisões e valores. Dessa forma não deixaremos nos levar por vontades que não são realmente nossas. Ganharemos mais individualidade e poder de decisão. O consumo mais consciente é a grande saída desse problema no qual nossa sociedade se afunda cada vez mais.
Precisamos entender melhor o que realmente precisamos e jamais atrelar nossa felicidade a um bem de consumo. Não sou contra termos esses bens o que deve ser questionado é quanto isso é realmente importante para o nosso crescimento como pessoas e o quanto é vital para você se sentir feliz.
Recado foi dado pena que com certeza os que mais precisam lê-lo não vão passar nem perto dessas frases, pois não saberão nem o significado do título.
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