A comunicação e o desenvolvimento pessoal
Certamente podemos atribuir à comunicação um grande diferencial para o desenvolvimento de nossa espécie em relação às outras. A escrita, por exemplo, é algo que merece nossa atenção. É incrível essa capacidade que desenvolvemos que, por meio de códigos, que são esses caracteres que o leitor esta vendo agora você possa transmitir seus pensamentos. Isso proporcionou a nós, seres humanos, um diferencial de aprendizado que jamais poderá ser medido. Pense o quanto aprendemos a partir da leitura e o quanto nosso desenvolvimento ficaria estancado se precisássemos ter sempre a presença física de alguém para nos ensinar. A comunicação oral, que também existe em outros animais, se tornou muito sofisticada no homo sapiens e somou-se aos nossos atributos de diferenciação. Podemos perceber outro aspecto da interferência da comunicação em nosso desenvolvimento, observando os países que possuem mais troca de informações se desenvolvendo mais.
Vamos analisar os dois pontos mais importantes da comunicação para o desenvolvimento pessoal e a conquista de objetivos:
Expressar-se claramente
Expressar aquilo que realmente sente
Vamos analisar o primeiro ponto, expressar-se claramente:
Nesse aspecto, mais importante do que o que você diz é como o ouvinte vai perceber a sua mensagem.
Conseguir transmitir através das palavras aquilo que você deseja é uma arte e aqueles que a dominaram se tornaram grandes líderes. Para que possamos melhorar cada vez mais esta habilidade devemos notar alguns pontos que são subliminares a ela. Há uma ligação estreita entre auto-conhecimento - confiança - e missão de vida. À medida que vamos nos conhecendo mais, passamos a ter mais certeza de qual é o nosso papel nessa vida e com isso nos imbuímos de força e confiança para realizarmos aquilo que queremos.
A confiança é o primeiro ponto a ser trabalhado para que sejamos bem sucedidos na transmissão clara de nossos pensamentos. Quando você se conhece, você se diferencia e toma consciência que tem uma missão a cumprir. Dependerá da sua boa interlocução com as pessoas a realização deste propósito. Portanto não há truque, confiança se conquista com auto-conhecimento.
O mundo esta cada vez mais saturado de informações. Estamos vivendo em um momento em que não há mais tempo para que as idéias se perpetuem e sejam solidificadas. Quando uma idéia nova surge, em qualquer área, em pouco tempo ela já esta na internet e é compartilhada com todos os interessados, logo outra aparece para substituí-la. A quantidade de conhecimentos que temos absorvido poderá nos levar a uma barafunda mental que mais atrapalha que contribui para o sucesso. A solução esta na qualidade de informações captadas e também estará na qualidade de informações que serão transmitidas por você. Saber o que falar e principalmente a quantidade de informações que você irá passar é algo vital. Vejamos por exemplo uma admoestação que quando prolongada perde todo o efeito educador. Aquele que precisa aprender, por ouvir demais, cria uma repulsa que inibe o seu aprimoramento. A mesma informação se dada no tempo certo seria vista com bom grado e a mensagem seria facilmente captada. Devemos sempre nos preocupar com a qualidade e não deixar que ela seja prejudicada pela quantidade, seja no receber quanto no transmitir idéias.
Quando nascemos, um simples grunhido era capaz de nos trazer tudo o que necessitávamos, e assim continuou por muito mais tempo naqueles que não ocuparam posições de liderança na sociedade. A nossa cultura nos impõe decisões já pré-estabelecidas e essas tem que ser engolidas por nós. Como na famosa frase de Henry Ford ``as pessoas podem escolher qualquer cor para o seu carro, desde que seja preta. `` Essa perda no poder das escolhas inibe nossa capacidade de comunicação e faz com que não precisemos expressar nossas decisões, pois elas já foram feitas por outros. A conseqüência disso é que acabamos por não voltar à atenção para a nossa forma de expressar aquilo que queremos e acabamos engolindo as opções já estabelecidas. Começar a tomar decisões é fundamental para que você se preocupe em se expressar com mais qualidade.
Quando sabemos o que queremos, se torna condição sine qua non nos expressarmos bem para que conquistemos nossos objetivos. Quando temos que mostrar o que queremos, passa a ser obrigatório que passemos a observar mais a condição de nossa comunicação, apesar disto parecer óbvio, poucas pessoas observam-se interagindo com as outras. Vejamos por exemplo quantas pessoas que você conhece já se filmaram falando em público para depois melhorarem suas falhas? Isto é um exercício doloroso que deve ser enfrentado e repetido por todos, seja profissional de comunicação ou não. Todo o líder deve se esmerar em transmitir melhor suas intenções. A comunicação com clareza é característica de todo aquele que deseja realizar grandes obras.
Chegamos ao ultimo ponto que será tratado para que você se expresse claramente, o ouvir melhor. O bom comunicador consegue ouvir o que não é dito e sabe que a qualidade do seu discurso dependerá diretamente da quantidade de empatia que foi estabelecida com o público. O ouvir é uma capacidade pouco desenvolvida na espécie humana, apesar de termos duas orelhas e somente uma boca. Nós estamos acostumados a falar e projetar nosso ego para o mais alto patamar que seja possível, mas poucos desenvolveram esse incrível catalisador de aprendizado que é saber escutar. Consultores e psicólogos ganham fortunas apenas ouvindo com atenção genuína e encontrando junto com o cliente uma solução bem personalizada. Ouvir não é apenas escutar as palavras e sim conseguir se projetar para a realidade do transmissor. A tendência de todos é ouvir e automaticamente encaixar o que foi falado dentro de seus paradigmas. Dessa forma acabamos por não receber uma nova realidade, mas permanecemos com a nossa intacta e apenas reforçada pelo que o outro disse. Saber ouvir é entrar em tamanha identificação com a outra pessoa que se possa adquirir uma forma nova de pensar. Somente quando conseguimos estabelecer tamanha conexão no ouvir é que conseguiremos expressar de forma perfeita aquilo que queremos transmitir ao público receptor da nossa mensagem.
Vejamos o segundo e mais profundo ponto da comunicação que é transmitir aquilo que sentimos.
Antes de discorrer sobre esse assunto, vale a pena ressaltar um preceito moderador o fato de que não precisamos falar a todos tudo o que sentimos. Determinadas sensações são de fórum íntimo e somente você pode decidir se deseja compartilha-lhas. O que não pode acontecer é termos vontade de nos expressarmos e não sabermos como ou termos insucesso que acarretará em magoas de quem nos ouve.
Somos criados em uma cultura que impõe a todos valores e crenças comoditizando nossa sociedade. Depois ainda esperam de nós inovação. Boa parte daquilo que sentimos e pensamos não vem de nós mesmos, mas foi imposto por uma educação que nos condiciona. A sociedade como é constituída hoje é repressora e impede, principalmente no sexo masculino, a expressão daquilo que sentimos. A educação repressora começou há muito tempo atrás com os povos nômades, que eram guerreiros. Aquele que é treinado na arte bélica, não pode se dar ao luxo da sensibilidade, pois nenhum exercito poderá parar sua marcha só porque um de seus membros perdeu apenas um dedo. Portanto desde muito cedo os futuros conquistadores eram condicionados a não sentir dor, mas como a sensibilidade é um caminho único, à repressão a dor levou boa parte da sociedade a reduzir sua sensibilidade também para o prazer. Quando não podemos expressar aquilo que sentimos passamos a atrofiar nossas sensações e o ser humano obstrui-se de viver plenamente. Em princípio seria fácil nos desvencilharmos dessa repressão, pois o livre arbítrio apesar de estar bem escondido em muitos de nós ainda existe. Mas aí entra outra lacuna gigante que o ser humano possui e que só será preenchida com muita confiança. O medo da não aceitação. Esse receio é um dos mais temidos por nós. Maslow, famoso psicólogo (ver sua nacionalidade e época em que viveu) classificou a vontade de pertencer a algum grupo como uma das cinco maiores necessidades humanas. Quando nos tornamos mais conscientes dos nossos condicionamentos e mais conhecedores das nossas verdadeiras vontades podemos em muitos momentos estar ferindo o comportamento conhecido como normal. Se isso não for bem trabalhado poderá incomodar as pessoas que podem acabar se afastando daquele que é mais livre. A questão da liberdade de pensamento e sentimento deve ser trabalhada, mas lembre-se que a descrição é a grande chave para isso.
Cria-se nesta situação um grande paradoxo. Não expressamos tudo o que sentimos, pois temos medo de não sermos aceitos e nos tornarmos infelizes. Por outro lado, acabamos por limitar nossa felicidade por não expressarmos o que sentimos atrofiando nossas boas sensações.
Temos medo de nos expressar, mas ao mesmo tempo admiramos aqueles que são espontâneos e que manifestam o que todos têm medo de mostrar. Esse medo deve ser enfrentado aos poucos e cabe a cada um criar a sua forma a confiança necessária para se manifestar cada vez mais.
Outra trava muito grande, que a maior parte das pessoas possui, é que se expressar seu amor pelos outros acabara por senti-lo muito, sendo assim caso o sentimento não seja correspondido criará uma grande mágoa. A única coisa que podemos pensar é que a vida só vale a pena se for vivida plenamente. Uma frase de um grande pensador brasileiro que é o DeRose diz `` mais vale uma fecunda inimizade que uma amizade estéril `` (confirmar a frase) o mesmo vale para o amor ou qualquer outra forma de envolvimento. Se não for para ser pleno não vale a pena existir. A mágoa se for para aparecer acontecerá de qualquer forma e se for bem trabalhada poderá lhe ensinar muito e lhe tornar uma pessoa melhor. Vamos aprender a nos entregar mais nas relações sem medo de ser correspondido. Essa lição o sol nos dá todos os dias ao enviar toda esta luz e energia ao nosso planeta e a todo o sistema solar sem nada esperar em troca. Seja como o sol que ilumina sem expectativa de receber.
Para concluir alguns pontos devem ser repassados.Quando nos conhecemos mais acabamos por saber qual o propósito de nossa vida isso cria dentro de nós uma motivação perpétua. Preenchemos-nos de força para levar a diante essa missão e motivar outras pessoas a participarem dela. É imprescindível que nos comuniquemos bem, que transmitamos com clareza o que desejamos e que nos preocupemos em passar com mais qualidade e menos quantidade as informações. Para termos pessoas comprometidas ao nosso lado é fundamental que saibamos escuta-las para criarmos juntos um objetivo comum. Saber ouvir também melhorará nossa comunicação e empatia com o público. Saber expressar o que se sente nos tornará mais felizes e contribuirá para a realização de nosso propósito. Não temer a futura magoa ou a não aceitação é parte desse processo e com o livre arbítrio reforçado poderemos vencer nossos traumas e amar mais plenamente sem expectativas de receber em troca, amar por amar, pois, pelo amor é algo que vale a pena viver.
Vamos analisar os dois pontos mais importantes da comunicação para o desenvolvimento pessoal e a conquista de objetivos:
Expressar-se claramente
Expressar aquilo que realmente sente
Vamos analisar o primeiro ponto, expressar-se claramente:
Nesse aspecto, mais importante do que o que você diz é como o ouvinte vai perceber a sua mensagem.
Conseguir transmitir através das palavras aquilo que você deseja é uma arte e aqueles que a dominaram se tornaram grandes líderes. Para que possamos melhorar cada vez mais esta habilidade devemos notar alguns pontos que são subliminares a ela. Há uma ligação estreita entre auto-conhecimento - confiança - e missão de vida. À medida que vamos nos conhecendo mais, passamos a ter mais certeza de qual é o nosso papel nessa vida e com isso nos imbuímos de força e confiança para realizarmos aquilo que queremos.
A confiança é o primeiro ponto a ser trabalhado para que sejamos bem sucedidos na transmissão clara de nossos pensamentos. Quando você se conhece, você se diferencia e toma consciência que tem uma missão a cumprir. Dependerá da sua boa interlocução com as pessoas a realização deste propósito. Portanto não há truque, confiança se conquista com auto-conhecimento.
O mundo esta cada vez mais saturado de informações. Estamos vivendo em um momento em que não há mais tempo para que as idéias se perpetuem e sejam solidificadas. Quando uma idéia nova surge, em qualquer área, em pouco tempo ela já esta na internet e é compartilhada com todos os interessados, logo outra aparece para substituí-la. A quantidade de conhecimentos que temos absorvido poderá nos levar a uma barafunda mental que mais atrapalha que contribui para o sucesso. A solução esta na qualidade de informações captadas e também estará na qualidade de informações que serão transmitidas por você. Saber o que falar e principalmente a quantidade de informações que você irá passar é algo vital. Vejamos por exemplo uma admoestação que quando prolongada perde todo o efeito educador. Aquele que precisa aprender, por ouvir demais, cria uma repulsa que inibe o seu aprimoramento. A mesma informação se dada no tempo certo seria vista com bom grado e a mensagem seria facilmente captada. Devemos sempre nos preocupar com a qualidade e não deixar que ela seja prejudicada pela quantidade, seja no receber quanto no transmitir idéias.
Quando nascemos, um simples grunhido era capaz de nos trazer tudo o que necessitávamos, e assim continuou por muito mais tempo naqueles que não ocuparam posições de liderança na sociedade. A nossa cultura nos impõe decisões já pré-estabelecidas e essas tem que ser engolidas por nós. Como na famosa frase de Henry Ford ``as pessoas podem escolher qualquer cor para o seu carro, desde que seja preta. `` Essa perda no poder das escolhas inibe nossa capacidade de comunicação e faz com que não precisemos expressar nossas decisões, pois elas já foram feitas por outros. A conseqüência disso é que acabamos por não voltar à atenção para a nossa forma de expressar aquilo que queremos e acabamos engolindo as opções já estabelecidas. Começar a tomar decisões é fundamental para que você se preocupe em se expressar com mais qualidade.
Quando sabemos o que queremos, se torna condição sine qua non nos expressarmos bem para que conquistemos nossos objetivos. Quando temos que mostrar o que queremos, passa a ser obrigatório que passemos a observar mais a condição de nossa comunicação, apesar disto parecer óbvio, poucas pessoas observam-se interagindo com as outras. Vejamos por exemplo quantas pessoas que você conhece já se filmaram falando em público para depois melhorarem suas falhas? Isto é um exercício doloroso que deve ser enfrentado e repetido por todos, seja profissional de comunicação ou não. Todo o líder deve se esmerar em transmitir melhor suas intenções. A comunicação com clareza é característica de todo aquele que deseja realizar grandes obras.
Chegamos ao ultimo ponto que será tratado para que você se expresse claramente, o ouvir melhor. O bom comunicador consegue ouvir o que não é dito e sabe que a qualidade do seu discurso dependerá diretamente da quantidade de empatia que foi estabelecida com o público. O ouvir é uma capacidade pouco desenvolvida na espécie humana, apesar de termos duas orelhas e somente uma boca. Nós estamos acostumados a falar e projetar nosso ego para o mais alto patamar que seja possível, mas poucos desenvolveram esse incrível catalisador de aprendizado que é saber escutar. Consultores e psicólogos ganham fortunas apenas ouvindo com atenção genuína e encontrando junto com o cliente uma solução bem personalizada. Ouvir não é apenas escutar as palavras e sim conseguir se projetar para a realidade do transmissor. A tendência de todos é ouvir e automaticamente encaixar o que foi falado dentro de seus paradigmas. Dessa forma acabamos por não receber uma nova realidade, mas permanecemos com a nossa intacta e apenas reforçada pelo que o outro disse. Saber ouvir é entrar em tamanha identificação com a outra pessoa que se possa adquirir uma forma nova de pensar. Somente quando conseguimos estabelecer tamanha conexão no ouvir é que conseguiremos expressar de forma perfeita aquilo que queremos transmitir ao público receptor da nossa mensagem.
Vejamos o segundo e mais profundo ponto da comunicação que é transmitir aquilo que sentimos.
Antes de discorrer sobre esse assunto, vale a pena ressaltar um preceito moderador o fato de que não precisamos falar a todos tudo o que sentimos. Determinadas sensações são de fórum íntimo e somente você pode decidir se deseja compartilha-lhas. O que não pode acontecer é termos vontade de nos expressarmos e não sabermos como ou termos insucesso que acarretará em magoas de quem nos ouve.
Somos criados em uma cultura que impõe a todos valores e crenças comoditizando nossa sociedade. Depois ainda esperam de nós inovação. Boa parte daquilo que sentimos e pensamos não vem de nós mesmos, mas foi imposto por uma educação que nos condiciona. A sociedade como é constituída hoje é repressora e impede, principalmente no sexo masculino, a expressão daquilo que sentimos. A educação repressora começou há muito tempo atrás com os povos nômades, que eram guerreiros. Aquele que é treinado na arte bélica, não pode se dar ao luxo da sensibilidade, pois nenhum exercito poderá parar sua marcha só porque um de seus membros perdeu apenas um dedo. Portanto desde muito cedo os futuros conquistadores eram condicionados a não sentir dor, mas como a sensibilidade é um caminho único, à repressão a dor levou boa parte da sociedade a reduzir sua sensibilidade também para o prazer. Quando não podemos expressar aquilo que sentimos passamos a atrofiar nossas sensações e o ser humano obstrui-se de viver plenamente. Em princípio seria fácil nos desvencilharmos dessa repressão, pois o livre arbítrio apesar de estar bem escondido em muitos de nós ainda existe. Mas aí entra outra lacuna gigante que o ser humano possui e que só será preenchida com muita confiança. O medo da não aceitação. Esse receio é um dos mais temidos por nós. Maslow, famoso psicólogo (ver sua nacionalidade e época em que viveu) classificou a vontade de pertencer a algum grupo como uma das cinco maiores necessidades humanas. Quando nos tornamos mais conscientes dos nossos condicionamentos e mais conhecedores das nossas verdadeiras vontades podemos em muitos momentos estar ferindo o comportamento conhecido como normal. Se isso não for bem trabalhado poderá incomodar as pessoas que podem acabar se afastando daquele que é mais livre. A questão da liberdade de pensamento e sentimento deve ser trabalhada, mas lembre-se que a descrição é a grande chave para isso.
Cria-se nesta situação um grande paradoxo. Não expressamos tudo o que sentimos, pois temos medo de não sermos aceitos e nos tornarmos infelizes. Por outro lado, acabamos por limitar nossa felicidade por não expressarmos o que sentimos atrofiando nossas boas sensações.
Temos medo de nos expressar, mas ao mesmo tempo admiramos aqueles que são espontâneos e que manifestam o que todos têm medo de mostrar. Esse medo deve ser enfrentado aos poucos e cabe a cada um criar a sua forma a confiança necessária para se manifestar cada vez mais.
Outra trava muito grande, que a maior parte das pessoas possui, é que se expressar seu amor pelos outros acabara por senti-lo muito, sendo assim caso o sentimento não seja correspondido criará uma grande mágoa. A única coisa que podemos pensar é que a vida só vale a pena se for vivida plenamente. Uma frase de um grande pensador brasileiro que é o DeRose diz `` mais vale uma fecunda inimizade que uma amizade estéril `` (confirmar a frase) o mesmo vale para o amor ou qualquer outra forma de envolvimento. Se não for para ser pleno não vale a pena existir. A mágoa se for para aparecer acontecerá de qualquer forma e se for bem trabalhada poderá lhe ensinar muito e lhe tornar uma pessoa melhor. Vamos aprender a nos entregar mais nas relações sem medo de ser correspondido. Essa lição o sol nos dá todos os dias ao enviar toda esta luz e energia ao nosso planeta e a todo o sistema solar sem nada esperar em troca. Seja como o sol que ilumina sem expectativa de receber.
Para concluir alguns pontos devem ser repassados.Quando nos conhecemos mais acabamos por saber qual o propósito de nossa vida isso cria dentro de nós uma motivação perpétua. Preenchemos-nos de força para levar a diante essa missão e motivar outras pessoas a participarem dela. É imprescindível que nos comuniquemos bem, que transmitamos com clareza o que desejamos e que nos preocupemos em passar com mais qualidade e menos quantidade as informações. Para termos pessoas comprometidas ao nosso lado é fundamental que saibamos escuta-las para criarmos juntos um objetivo comum. Saber ouvir também melhorará nossa comunicação e empatia com o público. Saber expressar o que se sente nos tornará mais felizes e contribuirá para a realização de nosso propósito. Não temer a futura magoa ou a não aceitação é parte desse processo e com o livre arbítrio reforçado poderemos vencer nossos traumas e amar mais plenamente sem expectativas de receber em troca, amar por amar, pois, pelo amor é algo que vale a pena viver.
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